Isso mesmo!
Após uma semaninha de férias em
ares buenos, voltei com
exquisiteces ahumadas para casa.
Viajante-boa-de-boca que sou,
e no pouco tempo que tinha em cada parada,
arrumei um tempinho pra passar em feiras,
mercados ou supermercados locais.
De Buenos Aires, trouxe algumas
exquisiteces - iguarias em espanhol ;)
Mas, na verdade, não deixam
de ser um tanto quanto inusitadas:
patê de javali, de cervo...
Do Uruguai trouxe, entre outras coisas,
o alho elefante, que já havia achado
no Mercadão de São Paulo,
e pelo qual paguei bem caro, algo em
torno de R$ 10,00 por dois dentes.
torno de R$ 10,00 por dois dentes.
No Uruguai, paguei R$ 2,90 por uma réstia.
Ah, minha mala sempre volta com essas
coisas, temperos, sais, frutas, geleias...
Nada de perfumes, relógios, eletrônicos.
Mas, voltar com alho na mala,
confesso que foi a primeira vez!
A parte ahumada, ou melhor, defumada desta
exquisitece toda foi o sal e o líquido
defumados que achei por lá.
E nunca deixo de trazer uns apetrechos que
acabo encontrando pelo caminho -
não tem jeito, meus olhos sempre acham -
por acaso, não mais que por acaso,
coisas relacionadas à cozinha.
Um socador de temperos de oliveira
também achou um espacinho na minha mala,
do lado do doce de leite, dos temperinhos,
da abobrinha (isso mesmo, uma abobrinha, mas essa
fica pra outro post - que terá que ser em breve,
caso contrário a abobrinha não vai resistir)...
Bom, e com parte destas lembranças de
viagem comestíveis acabei
fazendo o post de volta de hoje.
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