segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Exquisiteces ahumadas dentro da mala

Isso mesmo!
Após uma semaninha de férias em 
ares buenos, voltei com 
exquisiteces ahumadas para casa.
Viajante-boa-de-boca que sou, 
e no pouco tempo que tinha em cada parada, 
arrumei um tempinho pra passar em feiras, 
mercados ou supermercados locais.
De Buenos Aires, trouxe algumas 
exquisiteces - iguarias em espanhol ;)
Mas, na verdade, não deixam 
de ser um tanto quanto inusitadas: 
patê de javali, de cervo...
Do Uruguai trouxe, entre outras coisas, 
o alho elefante, que já havia achado 
no Mercadão de São Paulo, 
e pelo qual paguei bem caro, algo em 
torno de R$ 10,00 por dois dentes
No Uruguai, paguei R$ 2,90 por uma réstia.
Ah, minha mala sempre volta com essas
 coisas, temperos, sais, frutas, geleias...
Nada de perfumes, relógios, eletrônicos.
Mas, voltar com alho na mala, 
confesso que foi a primeira vez!
A parte ahumada, ou melhor, defumada desta
 exquisitece toda foi o sal e o líquido
 defumados que achei por lá.
E nunca deixo de trazer uns apetrechos que 
acabo encontrando pelo caminho - 
não tem jeito, meus olhos sempre acham - 
por acaso, não mais que por acaso, 
coisas relacionadas à cozinha.
Um socador de temperos de oliveira 
também achou um espacinho na minha mala, 
do lado do doce de leite, dos temperinhos, 
da abobrinha (isso mesmo, uma abobrinha, mas essa 
fica pra outro post - que terá que ser em breve, 
caso contrário a abobrinha não vai resistir)...
Bom, e com parte destas lembranças de 
viagem comestíveis acabei 
fazendo o post de volta de hoje.
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