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sábado, 12 de novembro de 2011

Dá pra fazer um bolo em 3 minutos !?

Estava "namorando" uma destas canecas de fazer
 bolo na caneca já fazia um tempinho...
Ok, eu sei que dá pra fazer bolo na caneca
 em qualquer caneca, mas essa era
especial: vinha com a receitinha na parte
 de dentro, e eu achei perfeita 
pra ter em casa, caso o pequeno ficasse com
 vontade de um bolo de chocolate
e que pudesse fazer sozinho, sem eu me
 preocupar com o uso do forno,
sem ter que untar fôrma... 
E o bolo sempre vai estar quentinho, fresco e muito fofinho
na hora de comer!
Ontem, finalmente consegui comprar uma.
Cheguei em casa, entreguei a caneca para ele, e, 
alguns poucos minutos depois, 
ele já estava lá, comendo o bolo que ele mesmo havia feito!
Seguiu a receita direitinho, sem nenhuma dúvida, 
só trocou o chocolate em pó pelo Ovomaltine, 
que fez o bolo ficar ainda mais gostoso!
E já está pensando em variar os próximos bolos...
Já pensou em bolo de laranja, de côco...
Aí vão as fotos da sessão "bolo na caneca":





terça-feira, 12 de julho de 2011

Desconstruindo a receita (literalmente)

Como já disse por aqui antes, não sou daquelas que costuma
seguir à risca as receitas dos livros, revistas e sites,
 e sim me inspirar nelas, adaptando-as ao meu gosto ou necessidade.
Há um tempo atrás, tive a oportunidade de ver um
 livro de receitas que me chamou bastante a atenção.
Resolvi fazer uma receita inspirada nesse livro.
Os ingredientes não eram os mesmos.
O resultado final, tão pouco.
Na verdade, não havia sequer uma única palavra nos ingredientes
 nem no modo de preparo nas receitas deste livro.
Mas, se eu não me inspirei nos ingredientes e nem no
modo de preparo, qual foi a inspiração que este livro me trouxe?
Eu me inspirei na maneira como os ingredientes
 são mostrados nas fotos deste livro.
E na sua ausência de texto, sua ausência de uma receita com
medidas e descrições, pesos e modo de preparo!
O nome do livro: Feito em casa é melhor, da loja sueca Ikea.
Os ingredientes de um lado, dispostos de maneiras diferentes,
e a receita pronta do outro.

Os ingredientes (foto do livro)
(Clique na foto para aumentar)
E o resultado (foto do livro)
(Clique na foto para aumentar)
Na minha tentativa, escolhi fazer algo que já fazia um tempão
que estava com vontade - bolo de panqueca.
Adoro bolos de panqueca, e costumo fazer para fugir daquela
apresentação tradicional.
Já fiz bolos de panqueca salgados algumas vezes,
mas com certeza os doces têm popularidade garantida!
Fáceis de fazer, podem ter uma variação de componentes sem fim!
Já fiz de banana ouro com doce de leite e amendoim,
de blueberries com chantilly e geléia, compota de maçã com creme de canela...
Mas, definitivamente, a minha favorita é essa:
 Nutella com morangos, amêndoas e chocolate
(e mais chantilly e hortelã).
Os ingredientes:
(Clique na foto para aumentar)
 E o resultado final:
(Clique na foto para aumentar)

Posso dizer que adorei a idéia, pensando nos ingredientes separadamente
em uma foto, sem nenhuma descrição por escrito,
 apenas visual, e o resultado do outro lado!
E posso com convicção também dizer que....
Adoro bolo de panqueca!

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Prefiro não arriscar !!

Bom, hoje é dia de Santo Antônio.

(Foto tirada com o celular, na fila do Bolo!)

Ok, é conhecido como o Santo casamenteiro, e eu até acredito nele para estes fins...
Mas não é por causa disso que costumo dar uma passadinha lá na Igreja Dele neste dia (!)
Passo outros dias também, e pelos mais diversos motivos.
Principalmente quando a Igreja está vazia!
Não pude deixar de passar lá hoje e fazer o "pacote completo":
Uma passada na Igreja, uma passada na quermesse, uma medalhinha,
pãozinho bento, uma benzida, o churrasco no pão, o quentão
e o bolo, claro, o bolo de Santo Antônio!
E este, não sei não...
Mesmo achando receitas nos mais diversos sites,
 acredito que não terão o mesmo sentido se não vierem de lá,
diretamente da Igreja de Santo Antonio.
Eu mesma nunca fiz este bolo, e acredito que não venha fazer...
Mas continuarei indo lá todo dia 13 de junho, sempre que puder,
para levar um pedaço deste bolo pra casa!

Aqui vai a receita pra quem pretende fazer em casa:

Pão de ló
- 6 ovos
- 2 xícaras (chá) de açúcar
- 2 xícaras (chá) de farinha de trigo
- 1 colher (sopa) de fermento em pó
- 1 copo (tipo americano) de água morna
1 - Em uma batedeira coloque 6 claras e bata em neve.
Acrescente 6 gemas, uma a uma e continue batendo.
2 - Desligue a batedeira e com uma colher incorpore o açúcar,
 a farinha e a água morna, mexendo de baixo para cima.
3 - Por último acrescente o fermento em pó e mexa para incorporar os ingredientes.
Despeje em uma fôrma (n°3 ou 25 cm X 35 cm)
 e leve ao forno a 180° C por cerca de 30 minutos.
4 - Desenforme e deixe esfriar.
 Corte o bolo ao meio e recheie com goiabada ou doce de leite.
Cubra com glacê e enfeite com confeitos coloridos.

Glacê
- 400 g de margarina
-1 lata de leite condensado
Em uma batedeira coloque a margarina e o leite condensado e
 bata até ficar em ponto de glacê (cremoso e macio).
Coloque em um saco de confeitar e decore o bolo.

Esta receita eu copiei do www.receitas.com ,
 e o bolo que trouxe  da Igreja tem recheio de doce de leite.

E vocês, acham que o bolo de Santo Antonio tem
"o mesmo sentido" se for feito em casa?
Ou prefere o da Igreja?!
Me conta!!

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Você tem fome de quê?

Sabe aquele dia que tudo que você mais quer é chegar em casa,
entrar debaixo do cobertor e assistir tv com um café
 e um bolo quentinho recém-saído do forno -
e tudo aí parece perfeito, menos a parte do bolo.
Isso por vários motivos!
a) Preguiça
b) Não sei se tenho os ingredientes necessários
c) Ter que procurar uma receita
E bolos, pães, tortas requerem muito isso, ingredientes certos e medidas exatas.
Algo que não se encaixava muito bem no meu roteiro de hoje...
Peguei os ovos que tinha, as farinhas (de trigo e de arroz),
o açúcar, fermento, um pouquinho de leite, manteiga,
e fui colocando o que achava que fosse ficar gostoso:
côco ralado, nozes moídas, canela em pó, cardamomo, e um pouco de
um achocolatado sabor avelã que tinha em casa.
Pronto!
E continuo aqui na preguicinha de 6ª feira, debaixo do cobertor,
tomando meu café e comendo meu bolo quentinho!
Bom final de semana!
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quinta-feira, 9 de junho de 2011

Você acha que vale?

Hoje resolvi fazer um clafoutis de cereja.
Sei que não é época, e paguei por isso.
Exatos R$ 6,00 por 150 gramas.
Umas 8 cerejas. Ou seja, R$ 0,75 cada uma...
Como a fôrma é pequena, deu certinho pra quantidade
de cerejas que eu trouxe pra casa.
Ou seja, na minha fôrminha de 15cm de diâmetro,
coube uma sobremesa de uns R$ 10,00.
Mas fiz uma receita inteira, então sobrou um pouco mais da metade da massa.
Eu tinha uns 3/4 de uma pêra na geladeira,
e acabei fazendo uma de pêras.
A clafoutis de pêra, em uma fôrma de 25cm, não custou nem R$5,00...
E querem saber?
Podia ter economizado esses R$ 6,00,
porque a de pêra ficou mais gostosa!
Até concordo que não tem nada mais bonito de se ver do que as cerejas
 tingindo a massa, suculentas, açucaradas... Mas...
Já havia visto com blueberries, damascos, physalis...
E pêra!
Eu mudei um pouco a receita, depois de algumas tentativas
seguindo receitas de outros lugares...
E hoje, resolvi mudar uma parte da farinha de trigo pela de arroz,
que eu já tinha usado no cookie de azeite e no molhinho do frango.
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Vai aí a receitinha:
4 ovos (separo as claras das gemas, passo as gemas pela peneira,
e bato levemente as claras antes de acrescentar as gemas)
120 gramas de açúcar
1 colher de chá de essência de baunilha
75 gramas de farinha de trigo
30 gramas de farinha de arroz
200 ml de leite
200 ml de creme de leite
80 gramas de manteiga
Cerejas (ou pêras, ou damascos...)
Unte a fôrma com manteiga e açúcar.
 Coloque a fruta que você escolher.
Bata as claras, acrescente as gemas, então o açúcar,
 a farinha de trigo, o leite, a farinha de arroz
 (aí é opcional, a receita original é só com farinha de trigo),
o creme de leite e a manteiga em temperatura ambiente.
Despeje na fôrma e leve ao forno pré-aquecido por cerca de 30 minutos.

domingo, 22 de maio de 2011

Gostinho de infância, mas não a minha...

Como eu já comentei aqui, vou fazer os pratos da festa de
comemoração de 60 anos de casados dos meus avós.
E os pratos serão os mesmos que minha avó
costumava fazer nas festas da família.
Os mesmos, mas não OS mesmo...
A receita é a mesma, juro.
A maioria das receitas, tirei do caderninho de receitas dela.
Outras, que não estão lá, foram muito bem explicadas.
Mas, para alguns dos que já provaram estes pratos,
 o gostinho ficou lá na memória.
E agora, como faço pra que esta lembrança
 seja relembrada correspondendo às espectativas?
Difícil, viu!
A começar pelos famosos vienenses da minha avó.
Fiz a primeira rodada, foram os meus favoritos,
 pra falar a verdade, mas os coitados foram julgados já na foto!
 Não eram assim tão moreninhos, e eram todos envoltos
 em açúcar, e não o açúcar de confeiteiro, mas o refinado mesmo. Ok!
Vamos à segunda tentativa, desta vez, mais branquinhos, e cobertos de açúcar:
Yes, serviram bem na forminha, ficaram uma graça.
 Mas, não-não-não!
Eram mais fofinhos e com menos recheio...
Aí, já passei a interferir não só no tempo, temperatura
de forno e no acabamento, mas também na receita em si.
Olha aí o resultado da terceira rodada:

Será que estes serão como os vienenses que a vovó fazia?

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Será este bolinho um vienense paulista?!

Assado vienense, fôrma de chocolate vienense,
torta vienense de chocolate, frango empanado à vienense,
 bolo com nozes vienense, doce vienense de morango...
Será que todas essas receita vêm lá de Viena?
Não sei não...
Por que será que Viena influencia tanto o batismo de tão diversos pratos,
aparentemente sem origem austríaca...?
Você sabe? Me conta!!
Mesmo em inglês (e norueguês), o termo é utilizado para diversos
biscoitinhos, pães, chocolates, o cachorro-quente...
Sei que muitos pratos conhecidos têm origem vienense:
 o schnitzel, o strudel de maçãs, o gulasch e a sachertorte.
Numa passagem por Viena, a única coisa de que me
 lembro é do Mozart, aquele licor (vienense, claro!) de chocolate...
Mesmo assim, não sei se lá na Áustria eles fazem este doce.
Aqui em casa, ele é chamado de vienense:
bolinhos com casquinha crocante, recheados com
creme de baunilha e polvilhados com açúcar.

(Clique para aumentar)

Aí vai a receita:
Bolinho:
- 1 xícara de farinha de trigo peneirada
- 1 xícara mais uma colher de açúcar
- 3 ovos
- 1/2 colher de chá de fermento em pó
Bater as claras em neve.
Acresentar as gemas, uma de cada vez.
Bater mais um pouco.
Acresentar o açúcar até que fique bem misturado.
Polvilhe aos poucos a farinha de trigo.
Sem bater, misture delicadamente o fermento em pó.
Coloque em fôrmas de empadinha untadas e enfarinhadas.
Leve ao forno pré aquecido em 200ºC por cerca de 20 minutos.
Creme:
- 1 1/2 copo de leite
- 1/2 colher de chá de manteiga
- 1 gota de essência de baunilha
- 2 gemas passadas pela peneira
- 2 colheres de sopa de açúcar
- 1 colher de sopa de amido de milho
Ferva o leite.
Tire do fogo.
Acrescente a manteiga, o açúcar, o amido de milho e
as gemas, com cuidado para não queimar nem empelotar, volte ao fogo baixo.
Mexa até que fique com a consistência de um mingau.
Deixe esfriar.

Corte os bolinhos ao meio, recheie-os com o creme, e polvilhe açúcar de confeiteiro.

E você? Também tem uma receita Vienense,
mesmo que não seja lá de Viena?!

sábado, 7 de maio de 2011

Receita de bolinho póóóóóde!

Blog de comida sem receita pode?
Ah, pode sim, e existem alguns muito bons!
(Clique para ampliar)
Me pediram, faz um tempinho, pra mandar alguma coisa pra um blog/site.
Achei legal passar uma receita diferente,
com uns "pulos do gato" bem interessantes, 
com um trabalho gráfico bacana e um resultado clean, fácil de entender.
A receita, ainda não foi usada, mas eu adorei o resultado,
curti muito ter feito, e, agora, com este blog posso publicá-la aqui também.
Caso tenha algum retorno, alguém que queira,
eu posso tentar publicar em formato A4,
pra imprimir como um pequeno e-livro de receita.
 (Manifeste-se, caso queira)!
É um bolinho simples, um rolinho de canela.
As boas dicas deste rolinho de canela são
 totalmente utilizáveis em outras receitas:
- A massa com pó para preparo de
 pudim sabor baunilha (deixa a massa super fofinha)
- A canela moída na hora (aí sim, podemos chamar de canela)
É como comparar aquela pimenta de saquinho com a pimenta moída na hora...
- O sal aromatizado com baunilha (é tudo de bom)!

Ah, a receita é fácil e gostosa de fazer.
Não só gostosa de comer, mas de fazer mesmo, sabe?!
Esperar a massa crescer...
Sentir aquele cheirinho de canela na casa...
Hmmm... Deu até vontade de fazer de novo!
Bom, aí vai:

(Clique para ampliar)

(Clique para ampliar)
(Clique para ampliar)
(Clique para ampliar)

(Clique para ampliar)
E quem gostou, pede bis!

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Bufa!

Adoro quando as palavras são entendidas de uma outra maneira
e ganham uma nova versão, com vida própria...
Têm umas raças de cachorro que já ouvi por aí, e me divirto
 muito cada vez que penso: púdu, inhaza, jojô, e a melhor, vai no arame.
Quem se arrisca a acertar as respectivas raças?
Li um texto fantástico um dia desses, que era sobre letras de música.
Olha uma parte, que barato:
"Assim como o resto do planeta, Maicon Douglas
trocava as bolas da mais famosa canção de Belchior:
na sua boca, “Que ama o passado e que não vê” renascia como
“É você que é malpassado e não vê, que o novo sempre veeeeeem”,
 corruptela que chegou a lhe render uns trocados ao ser
adotada como jingle de uma churrascaria rodízio.
 Mas se fosse só isso, ele não teria se notabilizado tanto."
O texto na íntegra, está aqui:
Vale a pena!
Bom, hoje ouvi duas lindas e clássicas, uma, o queijo bufa, e a outra é o capuxim.
Estava comentando sobre uma foto parecida com esta, de capuccino com doce de leite.
Bom, acabei fazendo a minha versão de capuxim com doce de leite,
Disse que deve ser uma delícia, mas que fico imaginando o pessoal lambendo a xícara nas cafeterias...
Foi quando eu ouvi: "eu não gosto muito de capuxim, não"! 
Acabei fazendo um pãozinho de capuccino
com recheio de doce de leite,
e não lambi a xícara, mas lambi os dedos!
(Clique para aumentar)
Pãozinho de capuccino com doce de leite
E você, conhece alguma palavra deliciosa dessas?!
Me conta!!!

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Menu Kinder Ovo

Mesmo não sendo algo tão recente,
ainda não sei ao certo qual a minha opinião sobre a Cozinha Molecular.
Não imagino encontrar um cardápio fora das grandes capitais
servindo pratos "desconstruídos", espumas ou esferas...
Posso até estar errada, mas não é o esperado.
Ou  é?
Acho até legal saber fazer uma coisa com sabor de outra,
mas é essencial saber fazer bem aquele ingrediente,
com o seu sabor original.
Sinto que o tradicional bem feito está se tornando cada vez mais raro,
menos popular, o que é uma pena...

Eu não sou lá muito adepta das esferas e espumas, dos pratos desconstruídos...
Acho essencial saber tratar bem de cada um dos ingredientes,
como eles devem ser tratados.
Concordo com o Chefe Rene Redzepi :
"A cenoura tem o mesmo valor que o caviar se você
souber como cozinhá-la e se você souber como lidar com ela corretamente".
http://abcnews.go.com/Nightline/video/platelist-worlds-best-chef-10937033
Acho super importante ser criativo na cozinha,
saber improvisar e adaptar receitas e, acima de tudo harmonizar ingredientes.
Sim, surpresas são sempre bem-vindas, mas parcimônia é fundamental.
Aliás, você sabia que a palavra parcimônia pode ser traduzida por
"menos é melhor".
Acho que faz sentido, né?!

Senão, pelo andar da carruagem, já fico aqui imaginando o peru de Natal desconstruído:
espuma de peru, esferas de farofa, gelatina de vinagrete e sopa sólida de abacaxi com ameixa...

O Kransekake
Na Noruega, o bolo mais servido em ocasiões especiais como
casamentos, bastismos e Natal é o Kransekake, feito em formas especiais.
São seis formas com 3 anéis cada, de diferentes tamanhos.
E é feito de amêndoas, claras e açúcar de confeiteiro.

 Aqui, uma foto ilustrativa do kransekake original

Aqui, invertido como uma cesta.


Usei a mesma forma e fiz um kransekake de pão de queijo.

Xiii... Disse que não era adepta!