terça-feira, 31 de maio de 2011

Será que dá pra viver sem?

Sem carne vermelha?
Ok... Há tantos vegetarianos por aí...
Sem leite?
Há os intolerantes.
Sem açúcar?
Entendo...
Conheço pessoas que não digerem bem o pimentão,
 acham o rabanete indigesto...
Sem cebola?
No, no, no...
Sabe, já fui uma "daquelas que não comia cebola".
Mas eu tinha uns 12 anos, e não durou muito tempo... (ainda bem)!
Atualmente, pode até haver algo que o sabor não me agrade muito,
 mas a lista não é grande, e eu não faço restrições ao experimentar algo diferente.
Hoje, pensando nos tempos em que quase cheguei a separar
aquela cebola picadinha no tempero da carne moída, resolvi fazer uma sopa de cebola.
Queria o caldo mais claro, não aquela sopa (que eu também adoro),
 de cebola dourada, gratinada.
Queria uma sopa de cebola que me aquecesse
 e fosse refrescante ao mesmo tempo.
E cheguei nessa sopa aqui:
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Não está vendo a sopa, né?
É que ela está alí no fundo.
Fiz uma sopa com cebolas bem frescas,
 fatiei elas em fatias beeeeeeeem fininhas, dei uma rápida refogada na manteiga,
 já com um pouquinho de água, e fui acrescentando água com sal aos poucos.
Fiz isso por quase uma hora - o caldinho foi se formando,
 cada vez com mais gosto de cebola, e sem deixar dourar.
Depois fatiei um maçã bem vermelhinha, e coloquei na panela da sopa.
Um bom punhado de dill seco, e pronto, minha sopinha estava lá,
 linda e perfumada, quentinha do jeito que eu queria.
A parte do refrescante entrou nos cubinhos de
maçã e no creme azedo que servi à parte.
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Um pouquinho de cebolas douradas na manteiga com açúcar deram
 um gostinho especial, e os croutons salteados com maneiga e dill, algo pra mastigar.
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Ir acrescentando aos poucos, dando o toque pessoal na comida,
tem me agradado cada vez mais.
A maçã e os croutons sempre crocantes, o creme acrescentado
aos poucos, mantendo a temperatura da sopa...
E se tivesse mais um espaço nessa louça,
colocaria uma misturinha de dill, sal defumado...
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segunda-feira, 30 de maio de 2011

♫ Venha me beijar, meu doce vampiro.... ♪

Semana passada, pass(e)ando pelo Mercadão, me deparei com isso aqui:
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Dentes de alho "tamanho elefante"!
Comparado à dentes de alho comum...
Olha só a diferença:
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E depois de assado:
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Ok, e daí, você deve estar se perguntando.
E o... "doce vampiro", aonde entra nessa história toda?!
Aqui, ó:
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Isso mesmo! Chocolate...
(Aproveitando aqui as fotos da aula onde os chocolates foram a estrela)
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Depois de ter lido alguma coisa em blogs suecos
sobre as combinações alho, chocolate, e sal,
resolvi usar meu dente de alho elefante
 (adorei esse nome!),  um chocolate 85% de cacau,
e sal defumado, e fazer alguma coisa.
Quer saber como ficou?
Ficou bom!
Eu gostei.
Tenho usado sal em situações um pouquinho
 diferentes, e tenho gostado bastante.
Um exemplo?
O café!
Sou daquela que toma cafézinho sem açúcar ou adoçante.
De vez em quando, tenho colocado um
 pouquinho de sal na água do meu café.
E sabe que fica bom!
Ah, e o alho com chocolate?
Aí vai ele:
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Got it!?

sábado, 28 de maio de 2011

Eu quero igual ao da foto!

Qual o primeiro sentido utilizado numa
situação onde iremos escolher o que comer?
Ok, se não estivermos com "aquela" vontade de algo específico naquele dia,
se não estiver "naqueles dias" (porque aí vai ser só chocolate, mesmo),
e nem estivermos sentindo um cheirinho específico -
 tipo cheiro de pipoca, cheiro de bolo de cholocate ou mesmo cheiro de
 um cafézinho recém passado, devo dizer que a foto do prato irá influenciar muito, certo?!
"Comemos primeiro com os olhos"
No curso de foto gourmet, aprendemos, além das dicas e técnicas fotográficas,
dicas de como devemos montar os pratos,
a importância do ponto de cozimento, do choque térmico em alguns alimentos...
Muito do que vemos nas fotos, não corresponde ao prato em si, e isso é certo!
Basta ver este vídeo aqui, de uma montagem de um hamburguer:


Eu vivo sempre lembrando do Michael Douglas no filme
 "Um Dia de Fúria", que, no auge da sua fúria, sai atirando em todo mundo,
depois de pedir um "sanduíche igual ao da foto", e receber algo totalmente diferente...
Fui uma vez em uma palestra com um crítico de gastronomia,
e ele falou da importância de não "enfeitar" nem exagerar demais na foto,
que ele discorda que devam existir dois tipo de prato,
 o "prato pra servir" e o "prato pra fotografar"...

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Algumas pessoas me perguntaram se estas fotos
que aparecem aqui em cima no PF são minhas.
Sim, são!
E as receitas são minhas também.
Caso você um dia venha a fazer uma dessas receitas,
pode estar certo de que elas correspondem à foto.
Não gosto nada de receitas ilustradas por fotos retiradas de outro lugar...
Bom, aos poucos, vou colocando as receitas destas fotos que ilustram o blog:

"O gordo e o magro"
Filé de bacalhau fresco, envolto em fatias de bacon,
assado, com cebola roxa e salada em torre de pepino e tomate.
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"Franguinho Feliz"
Lavado na cachaça e sentado na cerveja (fica  d-i-v-i-n-o, e é muito fácil de fazer)!

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"Bacalhau Lemon Pepper"
Filé de bacalhau fresco lemon pepper, salada de tomates cereja com bacon
e alecrim e cebola agridoce
  
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"Blinis"  
Blinis diversos, com salmão curado, espinafre, ovos em camadas, pepino...
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"Bolinhos de Canela"
E os bolinhos de canela com blueberries e nozes (que eu já comentei neste post aqui).

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Estas fotos são de pratos de verdade, com receitas de verdade,
que dão certo, algo que eu acho super importante,
 já que fico decepcionada quando isso não acontece.
Mas, tem uma foto em que eu "dei um truque",
devo confessar, e é esta aqui:

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Sim, eu usei uns pedaços de cenoura e abóbora cozidos como suporte para os camarões.
Ou, como eu teria feito para que estes camarões ficassem visíveis na foto, sem que afundassem?! ;)


quinta-feira, 26 de maio de 2011

Se beber, não digite...

Bom, depois de um dia corrido, muitos km's rodados,
muitos sabores provados, pensei que havia chegado a hora de relaxar...
Numa dessas andanças de hoje, comprei três tipos de maracujá,
 o amarelo (azedo), o roxo e o doce; 
pensando em um dia de sol pra fotografá-los.
Mas, mesmo exaaaaausta,
quem disse que a moça aqui aguentou esperar para
 tirar foto destes moços aqui?!

(Clique na foto para aumentar)
(Clique na foto para aumentar)
(Clique na foto para aumentar)
Ok, as fotos não ficaram boas, a luz foi essa mesma,
da sala de casa, mas as fotos foram tiradas,
e lá estavam eles, esperando para serem partidos.
Lá vai. Ou melhor, lá vão!
(Clique na foto para aumentar)
(Clique na foto para aumentar)
(Clique na foto para aumentar)
Pronto!
 "Sirico-tico" resolvido, fui ao que mais estava almejando
 naquele momento: uma taça de espumante para relaxar!
Mas, como assim, esquecer dos meus maracujás,
 que há puco estavam lá, pomposos, posando pra foto?
Eles não se conformaram em ficar em segundo plano...
Ok, eles venceram!
Sim, fiz isso mesmo que você está pensando.
Misturei o maracujá no espumante!
De certo, alguns (ou seriam muitos) pensaram:
- Que crime, que disperdício, Denise....
Tsc,tsc,tsc...
Mas, nãããão...
Sabe que ficou bom?!
E olha, apesar de tudo, ainda tentei manter a pose:
não misturei os três tipos de maracujá ao mesmo tempo na taça.
Degustei-os um a um! 
O doce primeiro, depois o azedo (com medo de que fosse o pior de todos,
e não deixá-lo pro final) e o roxo por último.
(Clique na foto para aumentar)
Resultado final, quer saber?!
Um belo e autêntico "Boa noite, Cinderela!"



quarta-feira, 25 de maio de 2011

Ingrediente em falta no mercado... Achei hoje!

Eu sei, já falei das (minhas tão queridas) uvas passa recheadas
neste post aqui, onde comentei da Letícia,
que também fazia uvas passas recheadas!
Pois foi por causa destas uvinhas no cacho que hoje
conheci a Cozinha da Matilde, este lugar tão aconchegante da Letícia.
Marcamos de testar nossas receitinhas juntas.
Ela havia comentado sobre as tesourinhas e também sobre deixar as passas de molho.
As tesouras são óóóóótimas, e facilitam muito.
As passas  dela estavam bem menos secas que as minhas,
 então nem precisamos deixá-las hidratando.
O recheio dela também era diferente, e muito gostoso,
com leite de côco e côco ralado.
O resultado foi ótimo, e querem saber qual foi o segredo?
(Clique na foto para aumentar)
Pois no caso desta receita, que requer,
além de um bom cacho de uvas passas  (algo já não tão fácil de se achar),
um tanto de paciência (porque essas uvas TÊM semente),
e um bom recheio, percebi que, com um bom papo, de repente,
 a mesa estava cheia de uvinhas brilhantes, recheadas com um amarelo incrível,
todas lá, no cacho, esperando para serem fotografadas,
admiradas (sim, porque um doce como este tem que ser admirado antes de ser degustado
- sim, degustado, e não devorado, porque são  
 u.v.a.s.p.a.s.s.a.s.r.e.c.h.e.a.d.a.s.n.o.c.a.c.h.o,
está me entendendo?!
E olha como as passas ficaram lindas:
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(Clique na foto para aumentar)
(Clique na foto para aumentar)

Eu não levei minha câmera, mas tinha uma digital, de onde vieram essas fotos.
Acho que por ser uma "câmera de bolso", não dá todas as opções e qualidades de uma outra câmera com mais recursos, mas deu pra visualizar bem as passas posando pra foto!
Olha a Letícia fotografando as passas, aqui!
(Clique na foto para aumentar)
Adorei a tarde, adorei o papo, e o resultado também!
Como o humor da gente, a nossa energia e o ambiente em que trabalhamos influencia muuuuuito no que fazemos, inclusive no resultado final, essas passas não poderiam ter ficado mais gostosas, Letícia!
(Clique na foto para aumentar)
Espero poder repetir dias como este!

Ah, qual o ingrediente que está raro no mercado?
Uma booooa prosa na cozinha!

terça-feira, 24 de maio de 2011

Red Hot (and Sweet) Chili Peppers

Eu, como muitos, adoro uma pimentinha.
Não sou daquelas loucas, mas acho que (quase) sempre cai bem!
Pode ser vermelha, verde, seca, molho, do reino, fritinha...
(Clique na foto para ampliar)
Já até fiz a besteira de apostar com um mexicano legítimo
 que comeria uma "daquelas" pimentas, e me lembro que me sai bem,
 os que viram ficaram impressionados, comi ela todinha.
Alguns segundos depois, logo após eu abrir o meu sorriso
 de satisfação comigo mesma, uma lágrima começou a
escorrer no cantinho do olho, e, pra piorar, eu comecei a soluçar!
Bom, loucuras à parte, eu ando tendo umas inspirações thai.
Sopinha com leite de côco (e capim limão, hortelã, camarão,
 frango, ou carne...) e, claro, uma pimentinha!
(Clique na foto para ampliar)
Ontem fiz uma sopinha dessas, e esquentou bem!
Coloquei uma pimentinha vermelha, mas havia
comprado a bandeja com 150 gramas.
(Clique para aumentar)
(Esta não é a sopa de ontem, esta foi feita faz alguns dias, mas a de ontem
 ficou parecida - troquei o camarão pelo frango)

Hoje, pensando no que eu iria fazer com aquela pimenta,
decidi por fazer um molho que eu simplesmente a-d-o-r-o: sweet chili sauce.
Já tinha lido algumas receitas deste molho antes, mas nunca havia feito.
Costumava comprar daqueles vidros, que vinham bem
 adocicados e não tão picantes, mas mesmo assim, muito bons.
Foi aí que comecei a fazer o meu red hot and sweet chili pepper sauce!

Não coloquei muito das sementes, porque sabia
 que estas pimentas já estavam ardidinhas.
Cortei-as em tiras, coloquei-as na panela com três dentes de alho
 picados (assim, com o "miolinho" mesmo).
Uma xícara de açúcar, uma xícara de água, e meia de vinagre de maçã.
Deixei cozinhar até que reduzisse bem.
Coloquei duas colheres de amido de milho
 misturadinho com meia xícara de água.
Deixei apurar um pouco.
Aí acrescentei mais duas colheres de sopa de
açúcar e uma de vinagre. Dei mais uma mexidinha.
E lá estava meu molho de pimentas pronto!
Fiquei bem feliz ;)
Fiz um arroz jasmim, sem tempero nenhum, uns camarões
 cozidos no leite com um pouquinho de sal, e molho de pimenta agridoce!
(Clique na foto para ampliar)
Hmmmm...
E não imaginei outra forma de montar
 esse prato, a não ser enformar o arroz.
Pode ser considerado brega atualmente para alguns,
mas colocar o molhinho ali no meio foi perfeito para ir
apimentando aos poucos o meu prato -
tão quentinho, tão apimentado e tão doce!
(Clique na foto para ampliar)

O texto, a foto e a receita testados!

Bom, comecei este blog despretensiosamente, e não
posso deixar de dizer que apesar dele continuar despretensioso,
eu penso mais no que escrever, já vi que é
 mais que só minha mãe e eu que o lemos.
Na hora de colocar as fotos, imagino que estas sejam
 avaliadas de uma certa maneira por quem as vê -
 assim como eu costumo olhar as fotos dos outros.
O texto então, nem me fale!
Comecei a publicar o blog no facebook, e vejo que,
 assim que ele vai pra lá, é visto, sim, algumas vezes, mais do que só mamãe e eu! ;)
Bom, textos lidos, fotos vistas, o máximo!
Mas e receitas feitas?
Si-im! Recebi a primeira foto de uma receita que eu criei,
Uma receita de momento, mesmo. Aquela vontade de comer
uma torta de massa grossa e crocante, aquele impulso de
comprar cebolas roxas lindas lá do mercado, as nozes pecan
 que eu tinha em casa, e um queijo gostosinho, dos mais baratos,
só pra arrematar essa torta.
Nossa, então além de mim (que teve essa vontade de misturar
 estes ingredientes), das pessoas que comeram essa mesma
 torta aqui em casa, teve mais gente que leu o texto,
 viu a foto, pediu a receita, fez a torta e ainda me mandou a foto!
Uau! Fiquei feliz, Lígia! ;)
Me animou a continuar escrevendo!
Aí vai a foto da torta que a Lígia fez, assim, do jeitinho
 que eu imaginei quando passei pelo mercado e optei por estes ingredientes:

domingo, 22 de maio de 2011

Gostinho de infância, mas não a minha...

Como eu já comentei aqui, vou fazer os pratos da festa de
comemoração de 60 anos de casados dos meus avós.
E os pratos serão os mesmos que minha avó
costumava fazer nas festas da família.
Os mesmos, mas não OS mesmo...
A receita é a mesma, juro.
A maioria das receitas, tirei do caderninho de receitas dela.
Outras, que não estão lá, foram muito bem explicadas.
Mas, para alguns dos que já provaram estes pratos,
 o gostinho ficou lá na memória.
E agora, como faço pra que esta lembrança
 seja relembrada correspondendo às espectativas?
Difícil, viu!
A começar pelos famosos vienenses da minha avó.
Fiz a primeira rodada, foram os meus favoritos,
 pra falar a verdade, mas os coitados foram julgados já na foto!
 Não eram assim tão moreninhos, e eram todos envoltos
 em açúcar, e não o açúcar de confeiteiro, mas o refinado mesmo. Ok!
Vamos à segunda tentativa, desta vez, mais branquinhos, e cobertos de açúcar:
Yes, serviram bem na forminha, ficaram uma graça.
 Mas, não-não-não!
Eram mais fofinhos e com menos recheio...
Aí, já passei a interferir não só no tempo, temperatura
de forno e no acabamento, mas também na receita em si.
Olha aí o resultado da terceira rodada:

Será que estes serão como os vienenses que a vovó fazia?

sábado, 21 de maio de 2011

Marshmallow e biscrok dos pecadores!

Todo mundo já ouviu falar dos sete pecados capitais, né?...
Avareza, luxúria, ira, gula, inveja, soberba e preguiça.
Bom, hoje eu pequei, eu confesso...
E se for entrar em detalhes,
não foram poucas vezes!
Pequei pela preguiça - estou com os ingredientes da 2ª rodada
 de vienenses na despensa, e não os fiz até agora.
Gula - Coloquei muuuuito leite Ninho com Toddy tipo Italiano
 (é um novo, sabor avelã - aiaiai...) no meu chocolate com bastante
marshmallow verde (pelo menos neste ponto, não tive preguiça, 
escolhi só os verdinhos pra colocar no copo, que também era verde)!
Inveja - Tanto de quem levantou e foi pra cozinha fazer um
belo almoço, como pra quem tomou um suquinho natural
ou uma salada, ao invés do calórico chocolate quente...
Será considerado soberba publicar a foto do meu chocolate quente,
com o pequeno Arnold de "papagaio de pirata" por aqui?!
Ai, acho que vou parando por aqui, porque se for
 me aprofundar, vou acabar achando muito mais que isso...
Ah, não precisa ficar com dó do Arnold no fundo da foto, não.
Eu não dei chocolate quente, nem marshmallow pra ele,
mas ele comeu um delicioso (bom, pelo menos ele adora, sério)
 biscrok de frutas e aveia, assim como pra Fiesta também.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

A importância da listinha... Or not!

Ir no supermercado com fome é desaconselhável,
 e todos sabemos porquê.
Com sede, a mesma coisa.
Com raiva ou tpm, o carrinho vai
se encher de chocolate...
Bom, hoje fui ao supermercado,
não estava com fome, nem com sede.
Fui feliz e sem tpm!
Ia comprar cereal e leite.
Isso era tudo.
O que me fez sair de lá com três pães franceses,
300 gramas de carne moída, um pedaço de queijo parmesão,
 patê de fígado, uma cebola - que estava tão linda, e um pepino japonês?
I don't know, mas foram essas minhas compras do dia de hoje.
Não, não me esqueci do cereal, nem do leite
(algo que ocorre com mais frequência que gostaria -
comprar tudo aquilo que não preciso, e sair de lá sem
 os ítens principais da minha listinha imaginária.
Porque faço listas na cabeça, e não no papel - esta, não tão confiável).
Bom, cheguei em casa, e o que acabei fazendo?
Um hamburguer no pão francês,
 um relish de pepino agridoce
 e um crocante de parmesão...
Dourei as cebolas na manteiga com shoyu,
juntei com umas fatias de bacon, um molhinho de
mostarda e um pouco de ketchup. Ah, até colheradas do
 patê de fígado eu acabei colocando no meu sanduíche-íche!
E o que ganhei com essa ida feliz ao supermercado,
 sem fome, sem sede, sem uma lista concreta?
Milhares de calorias....
E um sancuíche beeeem gostoso ;)

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